Fernando Cunha para o jornal GERAmigos ZS edição nov/12
“Presídio”, essa é a palavra que há anos tira o sono dos moradores do bairro Belém Novo, na Capital. Na verdade, é assim que a comunidade chama o Centro de Recuperação para Menores Infratores, que há cerca de dez anos promete ser instalado no bairro.
De acordo com a Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (Fase), responsável pelo Centro, “mais de 50% da demanda do Estado acaba vindo para Porto Alegre e a construção de um novo local é obrigatório para suprir a alta demanda que atualmente está com lotação máxima”. Segundo a Fundação, o nome correto é Centro de Atendimento Sócio Educativo POA 3 (Case
POA 3).
A comunidade está mobilizada para reverter o atual plano do Estado em fixar o Centro em Belém Novo, por se tratar, de acordo com os moradores, de um bairro carente em infraestrutura, saúde, creches e escola técnica para jovens. “Em nossa comunidade não temos creche, não temos vagas nas escolas e o Estado quer instalar esse Centro aqui, onde eles terão toda a estrutura lá dentro, sendo que a comunidade continuará com os problemas do lado de fora dos muros”, diz Miriam Caldas, representante ativa da comunidade de Belém Novo.
Comunidade e Estado também divergem quando o assunto é o local. De acordo com Miriam, está definido que o Centro será criado no espaço físico onde há o Abrigo e a Escola Nehyta Martins Ramos, na Avenida do Lami. Segundo a Fase, o Estado ainda não adquiriu o terreno para a instalação do Case POA 3.
Conforme a Fase, Centros de Atendimento Sócio Educativo serão criados em Porto Alegre, Santa Cruz e Osório, além de um Centro Profissionalizante, também na Capital.
A comunidade de Belém Novo vem realizando reuniões sobre o assunto, a última ocorreu no dia 25 de outubro. De acordo com Miriam, também existe um abaixo assinado no CTG Piquete da Amizade (Rua Doutor Carlos Flores, 31 - Belém Novo), que pede uma Audiência Pública com o Estado para tratar do caso.
De acordo com a Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (Fase), responsável pelo Centro, “mais de 50% da demanda do Estado acaba vindo para Porto Alegre e a construção de um novo local é obrigatório para suprir a alta demanda que atualmente está com lotação máxima”. Segundo a Fundação, o nome correto é Centro de Atendimento Sócio Educativo POA 3 (Case
POA 3).
A comunidade está mobilizada para reverter o atual plano do Estado em fixar o Centro em Belém Novo, por se tratar, de acordo com os moradores, de um bairro carente em infraestrutura, saúde, creches e escola técnica para jovens. “Em nossa comunidade não temos creche, não temos vagas nas escolas e o Estado quer instalar esse Centro aqui, onde eles terão toda a estrutura lá dentro, sendo que a comunidade continuará com os problemas do lado de fora dos muros”, diz Miriam Caldas, representante ativa da comunidade de Belém Novo.
Comunidade e Estado também divergem quando o assunto é o local. De acordo com Miriam, está definido que o Centro será criado no espaço físico onde há o Abrigo e a Escola Nehyta Martins Ramos, na Avenida do Lami. Segundo a Fase, o Estado ainda não adquiriu o terreno para a instalação do Case POA 3.
Conforme a Fase, Centros de Atendimento Sócio Educativo serão criados em Porto Alegre, Santa Cruz e Osório, além de um Centro Profissionalizante, também na Capital.
A comunidade de Belém Novo vem realizando reuniões sobre o assunto, a última ocorreu no dia 25 de outubro. De acordo com Miriam, também existe um abaixo assinado no CTG Piquete da Amizade (Rua Doutor Carlos Flores, 31 - Belém Novo), que pede uma Audiência Pública com o Estado para tratar do caso.
2 comentários:
Posso replicar o conteúdo desse post, citando o blog como referência, no nosso www.belemnovo.com.br? Também estamos buscando notícias recentes sobre as lotações para o bairro, sobre a nova linha da Carris (T12) e se o projeto de catamarãs tem chances de vingar. Obrigado!
Olá Renato,
Pode replicar sim, fique à vontade!
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